Estudo de Biblico do Canal do Youtube de Diomar Fontoura.
Estudo da palavra de Deus sobre os últimos dias que antecedem o regresso do Senhor.
II Reis 1:3 – 15
O anjo do Senhor, porém, disse a Elias, o Tisbita: Levanta-te,
sobe para te encontrares com os mensageiros do rei de Samária,
e dize-lhes: Porventura não há Deus em Israel, para irdes consultar
a Ball-Zebube, deus de Ecrom?
Sobre o Livro de II Reis
II Reis é um dos livros históricos do antigo testamento da Bíblia, vem depois de I Reis e antes de I Crônicas.[1][2] Possui 25 capítulos. Narra a história do profeta Eliseu (sucessor do profeta Elias) e dos reis de Israel e Judá, dando prosseguimento aos acontecimentos narrados no livro de I Reis. Menciona a destruição do Reino de Israel, com sede em Samaria, que caiu em poder da Assíria em 722 AC[3], e a milagrosa resistência do rei Ezequias ao cerco de Senaqueribe. Termina com a destruição da cidade de Jerusalém por Nabucodonosor, rei da Babilônia, em 586 a.C.[3], o qual leva os judeus como escravos para a Mesopotâmia, conforme foi profetizado por Jeremias.
Mais do que uma relação pormenorizada de acontecimentos, estes livros fornecem uma reflexão crítica sobre a história do povo e dos reis que o governaram: a fidelidade a Deus leva à bênção; a infidelidade leva à maldição, à ruína e ao exílio (cf. 2Rs 17,7-23)[3].
O templo e os profetas têm um papel importante nessa história. O Templo é o lugar da reunião de todo o povo para o encontro com Deus. A reforma de Josias procura reunir novamente todo o povo a partir do culto no Templo (2Rs 22-23). Os profetas são aqueles que mantêm viva a consciência do povo, os vigias das relações sociais e os grandes críticos da ação política dos reis. Sua intenção de fazer respeitar a justiça e o direito está sempre em primeiro plano, e eles se ocupam tanto de religião como de moral e política, pois tudo deve estar submetido a Deus, o único rei sobre o povo (cf. Is 6,5; Is 44,6; Zc 14,16)[3].
As decepções com a monarquia se multiplicaram e, com a queda dos reinos de Israel e de Judá, volta o antigo ideal igualitário das tribos, formulado agora por Jeremias como Nova Aliança: uma sociedade sem mediações, na qual o próprio povo governa a si mesmo, graças ao conhecimento de Deus
II Reis
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