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Quando Renunciar é a Opção mais Correta

“Entrem pela porta estreita, pois larga é a porta e amplo o caminho que leva à perdição, e são muitos os que entram por ela.” (Mateus 7:13)

 

A opção de seguir o caminho das facilidades, onde tudo reluz e é magnifico é exclusivamente sua como também é sua opção de entrar pela porta estreita, cujo caminho é apertado e requer de nós muitas decisões difíceis.

Jesus não força ninguém a entrar pelo caminho da salvação, desde os princípios da humanidade foi nos dado o poder da decisão, somente nos podemos fazer nossas escolhas e carregar o nosso fardo. A decisão é nossa e, se optarmos por esse caminho, seremos sempre bem vindos.

Igualmente, Jesus aponta que, espontaneamente, muitas pessoas entram pela porta ampla e seguem pelo caminho que leva à perdição. Certamente porque não há renúncia aparente sendo exigida àquelas pessoas que optam por andar por ali.

Seguir os padrões do mundo, permanecer na natureza pecadora, satisfazer os nossos próprios desejos, independente de quais consequências essas nossas escolhas possam trazer. Desde que produzam prazer imediato, no primeiro momento que estamos desfrutando dessas escolhas. 

Abrir mão dessas coisas custa muito, não é?

Permanecer nelas, embora não apresente renúncia no momento da decisão, aponta para uma renúncia ainda maior, infinitamente mais cara, sem possibilidades de anulação: a renúncia à salvação eterna.

Geralmente o mundo não presta atenção nessa condição, hoje em dia cada vez menos estamos atentos aos caminhos de Deus.. Mas quando a nossa escolha recai para os prazeres mundanos, o significado de tudo isso, e estar abrindo a mão das Bênçãos eternas de Deus (Tiago 4.4; Mateus 6.24).

Visto por esse ângulo, quem escolhe não entregar sua vida a Jesus Cristo está fazendo uma renúncia imensamente maior que a renúncia de um cristão. Está escolhendo perder a salvação.

Escolher entrar pela porta estreia hoje, pode parecer cafona, antiquado, ignorante, aprisionador. Mas essa é apenas parte necessária de um processo de libertação, cura, fortalecimento, transformação, alegria e, consequentemente, vida eterna.

É muito mais sensato e conveniente, perdermos um pouco hoje para vivermos felizes com Jesus eternamente.

Satisfazer todos os desejos da nossa natureza errante aqui, apenas nos levará a compreendermos tristemente, que nada daquilo foi suficiente para nos livrar da dor de viver eternamente sem Deus.

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